POR TAMYRES MATOS
Rio - Os guardas municipais vão entrar em greve na próxima sexta-feira, primeiro dia deapresentações do Rock in Rio, festival de música que será realizado na Zona Oeste da cidade. A decisão foi tomada em assembleia realizada na última segunda-feira, contou o presidente do Sindicato dos Servidores da Guarda Municipal do Rio de Janeiro (Sisguario), Rogério Chagas. De acordo com ele, as reivindicações da categoria são melhores salários e melhores condições de trabalho.
"Falta tudo na Guarda Municipal. O piso salarial de um guarda recém-chegado é R$ 600 e de um guarda mais antigo é R$ 692, isto precisa ser revisto, mas o prefeito (Eduardo Paes) não se sensibiliza com a nossa questão", afirmou Chagas.
Segundo o presidente do Sisguario, os profissionais querem um piso salarial de R$ 1.200, um aumento no adicional de risco e melhorias nas condições de trabalho das inspetorias, unidades que cuidam do patrulhamento no município, cada uma em sua unidade.
A GM conta com 15 inspetorias que, divididas por regiões, absorvem aproximadamente 3.800 guardas do efetivo total de cerca de 5.200. "Estas inspetorias, muitas embaixo de viadutos e sem condição nenhuma de trabalho, estão há 20 anos sem reforma. Existem as UOPs (Unidades de Ordem Pública), mas elas são plataformas políticas. Esta estrutura é temporária e nada tem a ver com o planejamento da Guarda Municipal", explicou.
"Falta tudo na Guarda Municipal. O piso salarial de um guarda recém-chegado é R$ 600 e de um guarda mais antigo é R$ 692, isto precisa ser revisto, mas o prefeito (Eduardo Paes) não se sensibiliza com a nossa questão", afirmou Chagas.
Segundo o presidente do Sisguario, os profissionais querem um piso salarial de R$ 1.200, um aumento no adicional de risco e melhorias nas condições de trabalho das inspetorias, unidades que cuidam do patrulhamento no município, cada uma em sua unidade.
A GM conta com 15 inspetorias que, divididas por regiões, absorvem aproximadamente 3.800 guardas do efetivo total de cerca de 5.200. "Estas inspetorias, muitas embaixo de viadutos e sem condição nenhuma de trabalho, estão há 20 anos sem reforma. Existem as UOPs (Unidades de Ordem Pública), mas elas são plataformas políticas. Esta estrutura é temporária e nada tem a ver com o planejamento da Guarda Municipal", explicou.
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