A possível criação de uma guarda civil em Taubaté pode contar com um benefício: o treinamento gratuito dos profissionais, oferecido pelo chefe da guarda do município e presidente do Conselho Nacional dos Guardas Municipais, Gilson Menezes.
O anúncio foi feito durante a audiência pública dirigida pela vereadora Maria Teresa Paolicchi (PSC) no dia 25. De acordo com a vereadora, trata-se de uma ajuda importante, visto que haverá treinamento oferecido por uma equipe com experiência no assunto, além de ser gratuito.
Em seu currículo, Gilson acumula funções de comandante-geral da Guarda Civil de Osasco, diretor do Departamento de Segurança da cidade, é conselheiro do Conasp (Conselho Nacional de Segurança Pública), professor de ensino superior nas áreas de Administração de Empresas, Recursos Humanos e Segurança Privada e possui três pós-graduações.
Em suas estimativas, serão necessários 600 homens, contratados de forma gradativa, para atender a demanda de um município do porte de Taubaté. Ele incentivou ainda o armamento dos guardas. “Quando criamos uma guarda municipal e colocamos na lei que não é armada, estamos criando um problema”, disse.
Para que a guarda civil se torne realidade em Taubaté, é necessária a aprovação de uma lei. Uma proposta desse tipo foi apresentada por Maria Teresa em 2007, mas foi vetada na época. Entretanto, durante a audiência pública, o secretário de Segurança, Orlando Lima, garantiu que essa é uma de suas missões.
O secretário citou que a cidade conta com 270 profissionais atuando na guarda patrimonial, junto a escolas, repartições públicas ou em auxílio à Defesa Civil, mas que não têm as funções de uma guarda civil municipal. Além disso, a Prefeitura de Taubaté mantém seguranças armados, contratados de maneira avulsa.
Extraído de: http://www.diariotaubate.com.br/display.php?id=21990
O anúncio foi feito durante a audiência pública dirigida pela vereadora Maria Teresa Paolicchi (PSC) no dia 25. De acordo com a vereadora, trata-se de uma ajuda importante, visto que haverá treinamento oferecido por uma equipe com experiência no assunto, além de ser gratuito.
Em seu currículo, Gilson acumula funções de comandante-geral da Guarda Civil de Osasco, diretor do Departamento de Segurança da cidade, é conselheiro do Conasp (Conselho Nacional de Segurança Pública), professor de ensino superior nas áreas de Administração de Empresas, Recursos Humanos e Segurança Privada e possui três pós-graduações.
Em suas estimativas, serão necessários 600 homens, contratados de forma gradativa, para atender a demanda de um município do porte de Taubaté. Ele incentivou ainda o armamento dos guardas. “Quando criamos uma guarda municipal e colocamos na lei que não é armada, estamos criando um problema”, disse.
Para que a guarda civil se torne realidade em Taubaté, é necessária a aprovação de uma lei. Uma proposta desse tipo foi apresentada por Maria Teresa em 2007, mas foi vetada na época. Entretanto, durante a audiência pública, o secretário de Segurança, Orlando Lima, garantiu que essa é uma de suas missões.
O secretário citou que a cidade conta com 270 profissionais atuando na guarda patrimonial, junto a escolas, repartições públicas ou em auxílio à Defesa Civil, mas que não têm as funções de uma guarda civil municipal. Além disso, a Prefeitura de Taubaté mantém seguranças armados, contratados de maneira avulsa.
Extraído de: http://www.diariotaubate.com.br/display.php?id=21990
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Inspetor Frederico