27/04/2011 às 00:00:00 - Atualizado em 27/04/2011 às 00:21:17
Fernanda Deslandes
Arquivo pessoal |
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Vagner separou briga. |
Um guarda municipal de Curitiba saiu gravemente ferido da festa de aniversário em Figueira, no interior do Paraná. A vítima garante que foi agredida por policiais militares.
Já os soldados e um sargento que atenderam a briga, relataram no boletim de ocorrência que a violência foi praticada por um segurança do evento, que não foi localizado na multidão.
O guarda municipal Vagner de Oliveira Benedito, 29 anos, tentou separar as pessoas que brigavam, às 2h de domingo, e foi repreendido pela equipe policial. No boletim de ocorrência, os policiais relataram que Vagner se apresentou como policial militar e entregou a identificação de guarda municipal. Por este motivo teria recebido ordem de prisão por falsidade ideológica.
Ele teria reagido à prisão, desacatado e agredido os policiais, e teria sido atingido por golpes desferidos por um segurança do evento, quando era conduzido até a viatura. Ele foi encaminhado à delegacia, acusado também de ameaça.
Sem reação
Vagner prestou depoimento, fez exame de lesões corporais e foi liberado. Ele declarou que se identificou a todo momento como guarda municipal e que apenas tentava ajudar.
O guarda municipal Vagner de Oliveira Benedito, 29 anos, tentou separar as pessoas que brigavam, às 2h de domingo, e foi repreendido pela equipe policial. No boletim de ocorrência, os policiais relataram que Vagner se apresentou como policial militar e entregou a identificação de guarda municipal. Por este motivo teria recebido ordem de prisão por falsidade ideológica.
Ele teria reagido à prisão, desacatado e agredido os policiais, e teria sido atingido por golpes desferidos por um segurança do evento, quando era conduzido até a viatura. Ele foi encaminhado à delegacia, acusado também de ameaça.
Sem reação
Vagner prestou depoimento, fez exame de lesões corporais e foi liberado. Ele declarou que se identificou a todo momento como guarda municipal e que apenas tentava ajudar.
“O sargento disse que ali não existia guarda municipal e que quem mandava ali era ele. Não reagi em nenhum momento. Dentro da viatura, começaram as agressões”, relata Vagner.
A vítima informou que recebeu ofensas raciais e novas agressões, assim que a viatura chegou à delegacia. A violência teria durado mais de duas horas. Na tarde de ontem, ele foi até o Quartel Geral da Polícia Militar, denunciar o caso.
A vítima informou que recebeu ofensas raciais e novas agressões, assim que a viatura chegou à delegacia. A violência teria durado mais de duas horas. Na tarde de ontem, ele foi até o Quartel Geral da Polícia Militar, denunciar o caso.
Extraído de: http://www.parana-online.com.br
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Inspetor Frederico