De um lado do ringue, o Poder Público. Do outro, o paralelo. Quem vai vencer a luta?
João Paulo Sardinha / São José
O computador virou plástico derretido. O fogaréu consumiu mesas e cadeiras em poucos minutos. O sistema de imagens ruiu. O tráfico de drogas, segundo a prefeitura, mostrou sua face cruel na madrugada deste sábado.
O ataque à base da Guarda Civil Municipal, no Conjunto Poliesportivo do Campo dos Alemães, na zona sul de São José dos Campos, expõe a fragilidade do poder público diante do ‘poder pararelo’, especialmente o instalado pelo tráfico.
ViolênciaE o caso acima não é isolado. Criminosos tentam dominar áreas públicas em São José e Taubaté, usando a violência como arma. Chegam, até mesmo, a ameaçar de morte agentes de segurança, políticos e funcionários de alto escalão.
O Jardim São José 2, zona leste de São José, por exemplo, convive com essa dura realidade . O poder paralelo já até tentou fechar prédios da prefeitura.
No Santa Inês, zona leste da cidade, a praça é ponto de distribuição de droga durante todo o dia. O território, antes só da população, agora é repartido com os traficantes. Ocupado.
O computador virou plástico derretido. O fogaréu consumiu mesas e cadeiras em poucos minutos. O sistema de imagens ruiu. O tráfico de drogas, segundo a prefeitura, mostrou sua face cruel na madrugada deste sábado.
O ataque à base da Guarda Civil Municipal, no Conjunto Poliesportivo do Campo dos Alemães, na zona sul de São José dos Campos, expõe a fragilidade do poder público diante do ‘poder pararelo’, especialmente o instalado pelo tráfico.
ViolênciaE o caso acima não é isolado. Criminosos tentam dominar áreas públicas em São José e Taubaté, usando a violência como arma. Chegam, até mesmo, a ameaçar de morte agentes de segurança, políticos e funcionários de alto escalão.
O Jardim São José 2, zona leste de São José, por exemplo, convive com essa dura realidade . O poder paralelo já até tentou fechar prédios da prefeitura.
No Santa Inês, zona leste da cidade, a praça é ponto de distribuição de droga durante todo o dia. O território, antes só da população, agora é repartido com os traficantes. Ocupado.
O bairro Água Quente é um exemplo emblemático disso. Situado ao lado de complexos prisionais, virou uma terra sem lei, onde o tráfico está presente em cada esquina. Os moradores reclamam que não podem acionar polícia.
Mais do que isso: precisam fechar a boca e assistir calados ao ‘jogo de forças’ entra o poder público e o paralelo. Disputa cada vez mais acirrada! E o povo em meio ao fogo cruzado.
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Inspetor Frederico