Guardas municipais de São Paulo e de diversas outras cidades do Brasil se reuniram nesta sexta-feira na Câmara Municipal para participarem de um seminário sobre prevenção à violência, que teve o objetivo de ressaltar a importância da Guarda Civil Metropolitana (GCM) na segurança dos munícipes.
Os guardas chegaram ao Palácio Anchieta após uma marcha que teve a Avenida Paulista como ponto de partida, passou pela Rua da Consolação e foi encerrada no Viaduto Jacareí. O ato recebeu o nome de Primeira Marcha Azul Marinho Paulista.
Um dos idealizadores da marcha, o guarda Maurício Domingues da Silva, o Naval, apontou a necessidade de "quebrar a cultura de que os guardas municipais não fazem parte da segurança pública". O evento desta sexta-feira, segundo ele, foi uma forma de chamar a atenção das pessoas para a GCM e explicar que ela pode atuar de forma mais próxima à população.
Para o vereador Abou Anni (PV), realizador do seminário na Câmara, o efetivo de cerca de 7 mil guardas em atuação em São Paulo poderia contribuir com a segurança na cidade, havendo amparo legal para tal. "As atividades da guarda não estão limitadas a cuidar de patrimônio público, como muitos pensam. Esse seminário é o momento de mostrarmos que essas instituições têm que ter poder de polícia, uma vez que já estão fazendo indiretamente função de segurança”, explicou.
Anni citou, entre as atividades que a GCM tem desempenhado em São Paulo, as rondas nas escolas e o combate ao tráfico de drogas nas unidades de ensino. Para ele, seria importante, além de garantir mais poderes à guarda, fornecer aumento de salário e aposentadoria especial para a categoria.
(10/2/2012 - 13h10)
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11 fevereiro 2012
GUARDAS MUNICIPAIS FAZEM ATO PELO FORTALECIMENTO DA CORPORAÇÃO
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