Para projeto funcionar, será necessária a padronização dos registros de crime em todo o país
Redação Época, com Agência Brasil
O governo federal pretende lançar nos próximos meses o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, que terá dados atualizados da ocorrência de crimes no Brasil. Para tanto, será necessário a padronização do registro dessas ocorrências. O objetivo é reduzir os altos índices de criminalidade no Brasil – hoje, o país tem uma taxa de 50 mil homicídios por ano.
O sistema já está pronto, mais ainda precisa ser aprovado pela presidente Dilma Rousseff. Segundo a secretária nacional de segurança pública, Regina Miki, para o êxito da proposta, os Estados terão de cooperar. “Precisamos de parcerias qualitativas. Uma parceria que mude a vida do cidadão lá na ponta", disse à Agência Brasil.
Além do sistema de informação, a secretária anunciou novas medidas para combater os homicídios, como investimentos na capacitação da perícia, na investigação aprimorada de crimes e no combate à impunidade. “Sem dúvida, uma mola impulsora de crime é a pessoa saber que não tem punição.”
Para Regina, a prioridade para a segurança pública no país está nas áreas de fronteira. Um diagnóstico do Ministério da Justiça identificou que a quantidade de homicídios aumentou 25% na fronteira, enquanto que no resto do país o crescimento foi de 8%. No começo do mês, os ministérios da Justiça e da Defesa iniciaram uma ação conjunta que cobrirá os principais pontos da linha de fronteira, com uma área de atuação que abrangerá mais de 2,3 milhões de quilômetros quadrados, o que equivale a 27% do território nacional.
A extensão da área de fronteira é de 16.886 quilômetros. A faixa de fronteira brasileira se projeta por 150 quilômetros para dentro do território nacional, a partir da linha divisória com os dez países vizinhos, compreendendo 11 estados, 710 municípios e abrangendo uma população de 10,9 milhões de pessoas.
fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI244511-15228,00-SISTEMA+NACIONAL+DE+INFORMACOES+DE+SEGURANCA+PUBLICA+ESTA+PRONTO+DIZ+GOVERN.html
O sistema já está pronto, mais ainda precisa ser aprovado pela presidente Dilma Rousseff. Segundo a secretária nacional de segurança pública, Regina Miki, para o êxito da proposta, os Estados terão de cooperar. “Precisamos de parcerias qualitativas. Uma parceria que mude a vida do cidadão lá na ponta", disse à Agência Brasil.
Além do sistema de informação, a secretária anunciou novas medidas para combater os homicídios, como investimentos na capacitação da perícia, na investigação aprimorada de crimes e no combate à impunidade. “Sem dúvida, uma mola impulsora de crime é a pessoa saber que não tem punição.”
Para Regina, a prioridade para a segurança pública no país está nas áreas de fronteira. Um diagnóstico do Ministério da Justiça identificou que a quantidade de homicídios aumentou 25% na fronteira, enquanto que no resto do país o crescimento foi de 8%. No começo do mês, os ministérios da Justiça e da Defesa iniciaram uma ação conjunta que cobrirá os principais pontos da linha de fronteira, com uma área de atuação que abrangerá mais de 2,3 milhões de quilômetros quadrados, o que equivale a 27% do território nacional.
A extensão da área de fronteira é de 16.886 quilômetros. A faixa de fronteira brasileira se projeta por 150 quilômetros para dentro do território nacional, a partir da linha divisória com os dez países vizinhos, compreendendo 11 estados, 710 municípios e abrangendo uma população de 10,9 milhões de pessoas.
fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI244511-15228,00-SISTEMA+NACIONAL+DE+INFORMACOES+DE+SEGURANCA+PUBLICA+ESTA+PRONTO+DIZ+GOVERN.html
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