Prefeito reúne-se com
guardas municipais
O prefeito Beto Richa reuniu-se nesta segunda-feira (22) com uma comissão de representantes da Guarda Municipal de Curitiba. A reunião foi na Câmara Municipal e teve a presença de integrantes do Sindicato dos Servidores Municipais de Curitiba (Sismuc).
Richa afirmou que a administração sempre esteve aberta ao diálogo com todas as classes do funcionalismo. O prefeito também falou dos avanços para os servidores desde 2005, com reposição salarial sempre acima da inflação. "Somente na área de segurança, houve investimento de mais de R$ 30 milhões", disse Richa.
O prefeito afirmou que a Prefeitura tem mantido o cronograma de negociação com a categoria e que foi feita uma proposta de aumento salarial e de melhorias no plano de carreira dos guardas.
Richa disse ainda que o diálogo com a categoria será mantido, e que novas reuniões acontecerão, sem necessidade de paralisação dos serviços da guarda municipal.
Também participaram da reunião o vice-prefeito Luciano Ducci; o presidente da Câmara, vereador João Cláudio Derosso; o líder do governo municipal, vereador Mario Celso Cunha; e os vereadores Tico Kuzma e Serginho do Posto; além dos secretários Rui Hara, do Governo Municipal, e Paulo Schmidt, de Recursos Humanos.
A Justiça proibiu a greve na Guarda Municipal, que havia sido anunciada pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Curitiba (Sismuc) para ter início na segunda-feira (22). Em seu despacho, o juiz Roger Vinicius Pires de Camargo Oliveira, da 3ª Vara da Fazenda Pública, considerou o serviço essencial e determinou a manutenção integral das atividades de todos os guardas municipais.
Em caso de descumprimento, o juiz estipulou multa diária de R$ 10 mil ao Sismuc e autorizou o desconto de salários e vantagens funcionais relativos aos dias em que houver paralisação.
O magistrado também proibiu o Sismuc de cercear o direito de acesso dos servidores municipais que decidirem não aderir ao movimento, ou de usuários que procuram as unidades de prestação de serviços públicos.
O juiz entendeu que havia um risco inegável para toda a população local na segurança e na proteção ao patrimônio público, em áreas como educação, abastecimento, meio ambiente, transporte público e coletivo, além da área de saúde.
É isso aí, R$ 710 é um salário muito baixo mesmo, nós somos a classe trabalhadora e temos que lutar contra essa política ditatorial do Brasil, ainda mais quando nossa população infelizmente vota em pessoas que nunca entraram num onibus p/ trabalhar, nunca comeram marmita portanto não sabem valorizar os operários da Segurança Pública do Município!!!
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