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Coronel Anselmo José de Oliveira, comandante-geral da PM do Paraná, reeleito presidente do conselho nacional. Manoel Gomes/PM-PR
“A proposta defende, em sua essência, o ciclo completo para as polícias civis e militares, ou seja, ambas passam a realizar policiamento ostensivo e desenvolver trabalho investigativo. Hoje o primeiro é realizado pela militar e o segundo, pela civil”, explicou o coronel Anselmo José de Oliveira, comandante-geral da PM do Paraná, reeleito presidente do conselho.
A reeleição e a votação foram feitas em reunião extaordinária, em Brasília. De acordo com Anselmo, cada estado poderá decidir, separadamente, em que tipos de infrações e crimes cada polícia investigará, bem como em quais áreas realizará o policiamento ostensivo.
Para as Guardas Municipais foi discutida a hipótese de elas desenvolverem atividades suplementares de policiamento ostensivo, em acordo com seus respectivos estados e sob a coordenação das Polícias Militares. Anselmo explicou que, se a definição não fosse desta forma e a Guarda Municipal simplesmente realizasse o trabalho nas ruas, sem orientação da PM, seria mais uma instituição em conflito.
O documento foi aprovado pela maioria dos membros do Conselho. A proposta será defendida nas conferências estadual e nacional de Segurança Pública e, depois, encaminhada ao Congresso Nacional. As conferências estão programadas para depois de junho, e o comandante-geral paranaense disse que o CNCG está aberto a outras polícias e instituições afins, para novas ideias sobre a proposta.
REELEIÇÃO
O comandante da Polícia Militar de Santa Catarina, Eliésio Rodrigues, aprovou a reeleição do coronel Anselmo. “Disponho todo meu apoio ao Anselmo. Os comandantes-gerais devem lutar pelas instituições”. Na opinião do comandante-geral da PM de São Paulo, Álvaro Camilo, a reeleição de Anselmo foi muito importante para as polícias militares do Brasil. “Ele tem experiência na chefia do conselho, o que é fundamental, especialmente com a proximidade das conferências de segurança pública”, enfatizou. Camilo também ressaltou que Anselmo conseguiu unir o grupo.
O CNCG é um órgão colegiado, sem fins lucrativos, de caráter permanente, representativo dos interesses comuns das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares. O Conselho tem como papel discutir capacitação, procedimentos, padrões operacionais e troca de conhecimentos entre as corporações.
Além disso, de acordo com coronel Anselmo, o principal objetivo é melhorar a qualidade dos serviços prestados a sociedade. Assuntos de interesse das corporações são discutidos no Conselho, além da busca pela padronização do trabalho das polícias militares em todo o Brasil.
ola companheiro... to fazendo uma visita...
ResponderExcluirA proposta do Cel Anselmo, é uma forma de boicotar a pec 534, mais uma vez se prova que querem que as gms sejam subordinadas as pms, temos que não deixar com que isso aconteça.
ResponderExcluirunificar pc e pm, tá doido negão, já pergutaram a pc sobre o assunto, bater continencia e ficar vendo sgt pagando sapo, nem pensar, sinto muito militares, mas entraram no militarismo e agora querem fugir dele.
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