O guarda municipal Aparecido José de Souza, 57 anos, foi executado a tiros, às 21h30 de ontem, dentro do Centro Municipal de Urgências Médicas (Cemum), da Vila Barigui, Cidade Industrial.
O crime causou pânico nas 45 pessoas que estavam na recepção do posto. O assassino, ousado, voltou mais tarde para ver se o guarda tinha morrido. Vários policiais tentaram capturá-lo, mas o marginal escapou.
De acordo com o médico Matheos Chomatas, diretor do Serviço Municipal de Urgência, Aparecido estava na recepção quando o assassino entrou e, sem falar nada, deu um tiro na cabeça do guarda. Quando Aparecido caiu, o bandido deu dois tiros no peito do servidor. O marginal fugiu em um Gol ou uma moto vermelha.
Retorno
Aparecido foi imediatamente atendido, mas morreu menos de uma hora depois. Depois disso, nova correria ocorreu dentro do Cemum. Uma enfermeira viu um indivíduo com as mesmas características do assassino nos fundos do posto.
Policiais correram até lá, pularam o muro, mas não localizaram o suspeito, que teria fugido numa moto. O assassino era um rapaz de estatura média, forte, aparentando cerca de 28 anos, usando jaqueta amarela.
A vítima trabalhava há cerca de 15 anos na Guarda Municipal e morava no Jardim da Ordem, Tatuquara. A Delegacia de Homicídios trabalha com as hipóteses de vingança ou crime passional.
Fonte: Paraná Online
Quando um Guarda Civil morre, a notícia é como uma nota no rodapé, aquelas letras miúdas no contrato de adesão, ninguém enxerga, somente uma família desolada porque perdeu o ÚNICO pai, companheiro, guardião, que estudou, correu no TAF, esperou pelos resultados psicotecnicos, teve que mostrar sua idoneidade perante à sociedade através da pesquisa socio-documental, esperou anciosamente ser nomeado e contemplado, merecidamente, por sua farda azul marinho e que agora, sente-se no dever de fazer pela sociedade o que sempre desejou para sua família. Esse, com curso de formação completo, segundo grau completo, apto nos testes, com residência fixa e status de representante do poder municipal não pode portar uma arma, e se portar, não pode reagir.
ResponderExcluirQuando o Guarda mata o bandido, o guarda está mais ferrado do que o próprio meliante, que armado e querendo roubar, passa a ser vítima em potencial das guardas municipais "despreparadas", ora, cade o "relações públicas" da bandidagem? Eles com a cabeça cheia de droga, compram uma arma fria ou pegam do tráfico, começam a roubar, matar, tiroteio, balas perdidas, dane-se se é pequeno, velho, idoso, doente mental, matam e fogem, deixando para os nossos comandantes a terrível tarefa de dizer: "Os guardas agiram de forma errada." Errado o cacete, errado é o mala que com o intuito de roubar e matar, compra uma arma fria para cometer suas maldades, errado é ele que não tem profissão, errado é ele que não tem escolaridade e entrou nas drogas e agora quer me matar,