23 julho 2009

Presas mulheres envolvidas em assassinato de guarda municipal


"Foram presas duas jovens que serviram de isca para atrair o Guarda Municipal Mauro da US São josé, são elas; Stefani e Ednéia. Elas bateram palmas no portão da Unidade e o GM saiu para atendê-las, momento em que o Assassino Rodrigo Garner rendeu o Gm. As comparsas disseram que receberiam drogas para atarir o GM para fora do posto e então Rodrigo lhe tomaria a arma que ele acreditava que o guarda teria. Segundo as moças o GM reagiu ao assalto e foi morto com seis tiros na cabeça e teve o colete a prova de bala roubado.Esse asssassino está foragido."

Policiais da Delegacia de Furtos e Roubos identificaram os envolvidos no latrocínio (roubo com morte) do guarda municipal Mauro César Carvalho. Ele foi morto na madrugada de 12 de julho, dentro da Unidade Saúde São José, no Jardim Augusta, Cidade Industrial de Curitiba.

Segundo a polícia, o suspeito de ser o assassino é Rodrigo Garnier, 23 anos, que está foragido. Stefany Witheney da Silva Gonçalves, 20, e Ednéia Carneiro, 22, suspeitas de auxiliar no crime, foram presas no fim da tarde de sexta-feira (17).

De acordo com as investigações, em troca de crack, as jovens atraíram a vítima para fora da Unidade de Saúde, para que Rodrigo pudesse roubar-lhe arma. Porém, os assaltantes não sabiam que o guarda não trabalhava armado. Ao sair do local para ver o que as jovens queriam, Mauro foi atacado e reagiu. Ele foi morto com seis tiros de pistola. O colete balístico foi roubado, o que caracterizou o latrocínio.

"Logo depois do crime conseguimos pistas que levaram às moças. Rodrigo tem passagens por roubo e respondia em liberdade", explicou o delegado-chefe da DFR, Luiz Carlos Oliveira. Stefany e Ednéia foram autuadas como co-autoras do latrocínio e já tiveram as suas prisões

preventivas decretadas. As duas estão presas no Centro de Triagem I à disposição da Justiça. Caso sejam condenadas podem pegar até 30 anos de prisão.

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Duas jovens foram presas por policiais da Delegacia de Furtos e Roubos (DFR), suspeitas de envolvimento no latrocínio (roubo com morte) do guarda municipal Mauro César de Carvalho, no último dia 12. Ele foi morto de madrugada, dentro da Unidade Saúde São José, Jardim Augusta, na Cidade Industrial.

Segundo o delegado Luiz Carlos de Oliveira, Stefany Witheney da Silva Gonçalves, 20, e Edneia Carneiro, 22, pediram ajuda a Mauro. O suspeito de ser o assassino é Rodrigo Garnier, 23 anos, que está foragido.

O delegado disse que as duas detidas são viciadas em crack, e em troca de droga, atraíram a vítima, para que Rodrigo pudesse roubar-lhe a arma. “No entanto, o marginal não sabia que o guarda não trabalhava armado”, contou.

Quando Mauro abriu o portão, foi atacado pelo bandido e reagiu. O guarda morreu dentro do posto. “Ele foi atingido por seis tiros de pistola e o colete balístico foi roubado”, explicou o delegado.

Antecedente

Rodrigo tem passagens por roubo e estava respondendo em liberdade. Stefany e Edneia foram autuadas como coautoras do latrocínio e já tiveram as suas prisões preventivas decretadas. As duas foram encaminhadas para o Centro de Triagem I. “Quem tiver informações sobre Rodrigo, pode ligar anonimamente para 3218-6100”, completou o delegado.


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Guarda municipal tomba em serviço na Cidade Industrial

Janaina Monteiro

O guarda municipal Mauro César Carvalho, 43 anos, foi assassinado, no final da madrugada de ontem, dentro da Unidade de Saúde São José, Jardim Augusta, Cidade Industrial de Curitiba (CIC). Ele estava a poucas horas de terminar o plantão, quando o assassino pulou o muro e invadiu a área do posto, na Rua Cidade Jardim Olinda, que não funciona nos fins de semana. O colete à prova de balas de Mauro sumiu. Suspeita-se que tenha sido levado pelo criminoso, caracterizando assim crime de latrocínio (roubo com morte).

Como a porta de vidro estava trancada com chave e não havia sinais de arrombamento, a polícia suspeita que o assassino era conhecido de Mauro, e que ele foi atender ao chamado deixando o colete à prova de balas e o cassetete em cima de um balcão, na recepção.

Quando abriu a porta, viu que a pessoa estava armada e reagiu. As paredes e o teto da recepção e de uma sala ao lado foram atingidos por tiros, indicando que a vítima entrou em luta corporal com o assassino na tentativa de desarmá-lo. Mauro levou três tiros - cabeça, peito e mão - e tombou morto ao lado de uma motocicleta Suzuki, que estava estacionada em frente à recepção.


No local, o perito Claus, do Instituto de Criminalística, recolheu cinco projéteis deflagrados e dois intactos, todos de pistola calibre 380.

Segundo o supervisor Aristeu, da Guarda Municipal, o alarme da posto de saúde foi acionado por volta de 5h30, provavelmente durante a fuga do assassino. A empresa de monitoramento acionou a Polícia Militar e instantes depois os soldados Marcelo, Sidnei e Ismael, do 13.º Batalhão, chegaram ao local e encontraram a porta da frente aberta e nenhum sinal de arrombamento nas outras.


Sobre a autoria do crime, pouco se sabe. O vigia de uma obra ao lado do posto disse apenas ter ouvido barulho de alguém saindo do local. Dois irmãos de Mauro, que estiveram no local do crime, disseram não saber o que teria motivado o homicídio. “Ele não tinha desavença com ninguém. Não se queixou de que estava sendo ameaçado. Apenas reclamava da criançada que ficava importunando o trabalho”, disse um dos irmãos. Eles contaram também que, por volta das 23h, Mauro falou com a mulher pelo celular.

O supervisor Aristeu informou que Mauro estava na corporação há 15 anos e havia passado no teste para portar arma de fogo. A vítima morava na Vila Sabará, na CIC, e tinha duas filhas e três netos.

O caso foi atendido pela Delegacia de Homicídios, mas por conta do roubo do colete, foi registrado como latrocínio e deverá ser investigado pela Delegacia de Furtos e Roubos (DFR).

Um comentário:

  1. Pois é já se passaram quase dois meses é até agora não se tem pistas do assassino do meu esposo,estou indignada com isso,porque se fosse uma pessoa da alta sociedade,esse crime já estaria solucionado,mas como ele era um simples guarda municipal que estava protegendo um patrimonio publico,e perdeu sua vida por isso pelas mãos de um marginal que quando for preso a sociedade ainda vai ter que sustenta-lo,isto causa indignação na familia e nos amigos.

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Muito obrigado pela sua contribuição.
Inspetor Frederico

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